quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

6M - 5 Porquês - 5W2H


6M 

O diagrama de causa e efeito foi desenvolvido para representar a relação entre o "efeito" e todas as possibilidades de 'causa' que podem contribuir para esse efeito. 

http://gerisval.blogspot.com.br/2010/12/serie-ferramentas-de-gestao-diagrama-de_31.html

O “5 Porquês” é uma técnica para encontrar a causa raiz de um defeito ou problema. 
Funciona perguntando cinco vezes por que.

http://covadonganoticias.com/emprendedores-3/los-cinco-por-que-five-whys/
 
 5W2H é basicamente um formulário para execução e controle de tarefas onde são atribuídas as responsabilidades e determinado como a ação deverá ser realizada

1 – What (o que será feito),
2 – Who (quem fará),
3 – When (quando será feito),
4 – Where (onde será feito),
5 – Why (por que será feito)
1 – How (como será feito)
2 – How Much (quanto custará) 

http://geogente.wordpress.com/2010/12/23/planejamento-familiar-utilizando-os-principios-da-qualidade-total/



sábado, 15 de dezembro de 2012

Psicose Ambientalista: Livro repercute na Câmara dos Deputados

"Através dessa leitura você também saberá a opinião de diversos especialistas, como professores de Harvard, profissionais da NASA, geólogos, prêmios Nobéis, entre muitas outras autoridades no assunto, que desmentem os mitos dos ambientalistas radicais."

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Livro repercute na Câmara dos Deputados

Livro repercute na Câmara dos Deputados

O deputado Lael Varella (Democratas-MG) pronunciou discurso registrando o 'lance de grande importância no que concerne ao candente debate sobre o ambientalismo: o lançamento pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira da obra Psicose ambientalista, de autoria do Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança. Com efeito, este ilustre brasileiro – há anos liderando a campanha Paz no Campo – aniquila as falácias do movimento ecologista'.

Nas últimas décadas — e de modo avassalador na mais recente — o tema ambientalismo vem dando lugar a uma verdadeira psicose, fruto da ação de poderosas ONGs em busca de mudanças radicais nas relações do homem com a natureza. Tais organizações obedecem a uma espécie de cartilha internacional que se utilizando da arma psicológica do pânico tentam convencer que a Terra não mais suporta produção e progresso.

Ninguém nega que a preservação do meio ambiente seja um dever de todos, pois visa deixar às novas gerações um mundo habitável. Portanto, ninguém em sã consciência pode ser contrário às boas práticas depreservação da terra, água e ar, quer nos campos quer nas cidades. 

Entretanto, Sr. Presidente, o que não se pode tolerar é que em nome dessa preservação seja introduzido um verdadeiro Cavalo de Troia dentro das muralhas de países soberanos como o nosso e que de seu bojo sejam despejados 'soldados' inimigos dentro de nossa cidadela.

Essas ONGs vêm acenando para a soberania limitada sobre a nossa Amazônia, bem como de uma governança internacional. Nesse ritmo, não tardaremos em presenciar a penetração de belonaves com capacetes azuis da ONU no rio Amazonas, sob o pretexto de preservar o 'pulmão do mundo'.

Na carta do Dr. Adolpho Lindenberg, Presidente do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, dirigida aos nobres parlamentares, pede-separticular atenção desse Congresso no que se refere ao novo Código Florestal a ser implantando no Brasil, o qual representará mais uma 'arma' desses ecoterroristas contra a nossa laboriosa classe rural.

Por que os ecologistas fazem tanta zoeira? Como explicar tamanho devotamento a uma causa aparentemente humanitária? Como encontram tanto espaço na mídia? Aonde eles querem chegar? Ao fazer propagandado não consumismo, não desejam eles 'engessar' a expansão agropecuária no Brasil e empobrecer a nossa população?

O príncipe Dom Bertrand — que desde jovem vem se consagrando às mais nobres causas em defesa do Brasil e da civilização cristã —com muita propriedade sai à liça para desmascarar este engodo ambientalista.

Cabe lembrar que Dom Bertrand descende de Dom Pedro II, dirigente que desenvolveu uma visão de longo prazo dos interesses nacionais. Nosso último Imperador realizou grandes obras, como o reflorestamento do parque da Floresta da Tijuca, talvez a maior floresta urbana das Américas.

O ambientalista americano Thomas Lovejoy em artigo narevista Veja – por ocasião da Rio+20 –chama Dom Pedro II de Imperador visionário: 'Os participantes da conferência carioca deveriam se inspirar em Dom Pedro II. Ao recuperar a Floresta da Tijuca no século XIX, ele se tornou um dos pioneiros do desenvolvimento sustentável'. Com efeito, uma das qualidades da Monarquia é a visão de longo prazo. 

Continua Lovejoy: 'O Imperador não precisou deciência sofisticada ou de análises econômicas para chegar a tal conclusão. Foi o seu senso prático que o levou a perceber como o reflorestamento da área, encravada no coração da cidade, era essencial para recuperar a atividade da frágil bacia hidrográfica do Rio de Janeiro. O Brasil foi um dos pioneiros do desenvolvimento sustentável, muito antes de o termo ser cunhado pela ex-primeira-ministra da Noruega Gro Brundtland, em 1987'.

Dom Bertrand desfaz os principais mitos do “ambientalismo”, tais como: O aquecimento global é um mito sem fundamento científico, e os mais renomados cientistas o contestam. As mudanças climáticas históricas desmentem o aquecimento causado pelo CO2.

O CO2 é o gás da vida. Não produz poluição nemo falso efeito estufa. Ele é um gás natural responsável pelo crescimento das plantas. Se eliminarmos o CO2 da atmosfera, a vida cessaria na Terra. Os vulcões, com duas erupções no séculoXX, lançaram mais dióxido de enxofre do que toda a Revolução Industrial doséculo XIX até hoje.
James Lovelock, o pai da ‘hipótese Gaia’, se retratatou. Além de fazer o mea culpa, ele reconhece o falso alarmismo dos ecologistas. Lovelock chegou a afirmar, em 2006, que antes do fim do século bilhões de homens teriam morrido e os poucos que sobrevivessem ficariam no Ártico, onde o clima ainda seria tolerável. E que agora ele reconhece ter extrapolado demais. Para ele “o problema é que não sabemos o que o clima vai fazer. Há 20 anos nós achávamos que sabíamos. Isso nos levou a escrever alguns livros alarmistas – o meu inclusive – porque parecia evidente, porém não aconteceu”.

Sr. Presidente, termino com uma recomendação calorosa para todos aqueles que não querem ser enganados pelas ciladas do movimento ambientalista. Não deixem de ler o livro Psicose ambientalista, de autoria do Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança que o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira acaba de lançar. 

Tenho dito.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Nova jazida de petróleo americana com pontencial igual ao de todas as reservas mundiais de petróleo conhecidas

Segundo recente relatório do U.S. Government Accountability Office – GAO, o potencial de petróleo aproveitável na jazida de Green River Formation, nos estados de Utah e Colorado, nos Estados Unidos, seria “igual ao de todas as reservas mundiais de petróleo conhecidas”, informou a ABCNews.

Esse volume explorável seria só a metade do existente na jazida, mas equivale às “reservas comprovadas de petróleo do mundo inteiro”. O total seria, portanto, o dobro das reservas confirmadas da OPEP.

O GAO e a indústria privada estimam que o petróleo aproveitável na jazida atingiria três trilhões de barris.

“Nos últimos 100 anos, toda a humanidade consumiu 1 trilhão de barris de petróleo. E nós temos aqui várias vezes isso”, disse Roger Day, vice-presidente para as operações da American Shale Oil (AMSO).


(créditos: http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br)

http://abcnews.go.com/Business/american-oil-find-holds-oil-opec/story?id=17536852#.UKWMMYbDt8H 

 Veja também: Astrônomos encontram reserva de petróleo no espaço

http://nr29.blogspot.com.br/2013/01/astronomos-encontram-reserva-de.html

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

"Aquecimento global" parou há 16 anos

"A Professora Judith A. Curry, chefe do Departamento de Ciências Climáticas do prestigioso Georgia Institute of Technology dos EUA (Georgia Tech), declarou ao jornal britânico "The Daily Mail" que o fato deixava claro que os modelos computacionais montados para predizer o futuro do clima estavam "profundamente errados"."

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

SPRINKLERS - Chuveiros Automáticos


COSCIP- PE : Codigo de Segurança Contra Incêndio e Pânico para o Estado de Pernambuco


Art. 107.

O sistema de proteção por chuveiros automáticos - sprinklers, é o conjunto formado por canalizações, válvulas, reservatório d’água, chaves de fluxo, bicos dos chuveiros, e,quando for o caso, sistema de bombas, destinado à proteção contra incêndio e pânico.

Parágrafo único

O sistema de proteção por chuveiros automáticos,quando exigido nas edificações previstas no artigo 7º deste Código, tem por finalidade:

I -proteger áreas de maior risco;
II -evitar a propagação dos incêndios;
III -garantir um caminhamento seguro às rotas de fuga.

Art. 108.

O sistema de proteção por chuveiros será considerado como Sistema Fixo Automático, e deverá obedecer, quanto às exigências e instalação, as disposições desta Seção.

Art. 109.

O sistema deverá estar permanentemente pressurizado, de forma a possibilitar, em caso de um princípio de incêndio, o acionamento automático dos chuveiros

Art. 114.

A reserva mínima para o sistema de chuveiros automáticos será de 50%(cinqüenta por cento) daquela destinada ao sistema de hidrantes ou de carretéis com mangotinho

Art. 132.
Será exigida a instalação do sistema de chuveiros automáticos nas edificações classificadas no artigo 7º deste Código, salvo aquelas previstas no inciso I
 do citado artigo,em conformidade com os critérios adiante estabelecidos.



terça-feira, 13 de novembro de 2012

O que realmente querem os índios



"...Uma pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha a pedido da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) pôs fim a essa lacuna. É o mais completo levantamento das opiniões dos índios brasileiros já realizado. Durante 55 dias, os pesquisadores visitaram 32 aldeias em todas as regiões do país e entrevistaram 1222 índios de vinte etnias. Trata-se de uma amostra robusta, maior, proporcionalmente, do que a que costuma ser usada nas sondagens eleitorais.

As respostas revelam que os índios têm aspirações semelhantes às da nova classe média nacional, ou seja, querem progredir socialmente por meio do trabalho e dos estudos. Eles sonham com os mesmos bens de consumo e confortos da vida moderna, sem deixar de valorizar sua cultura. Muito do que é apresentado pelos intermediários da causa indígena como prioridade nem sequer aparece na lista das preocupações cotidianas dos entrevistados..." 

Veja mais: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-que-realmente-querem-os-indios-e-o-que-alguns-antropologos-querem-que-eles-queiram/

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Mapa de Risco

O mapa de risco é elaborado, basicamente, identificando os riscos e classificando-os quanto ao seu grau de acordo com os limites de tolerância.


Físico: Ruído, vibrações, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, frio, calor, pressões anormais, umidade.

Químico: Poeiras, fumos, névoas, neblina, gases, vapores, substâncias compostas, ou produtos químicos em geral.

Biológicos: Vírus, bactérias, protozoários, fungos, parasitas, bacilos. 

Ergonômicos: Esforço físico intenso, levantamento e transporte manual de peso, exigência de postura inadequada, controle rígido de produtividade, imposição de ritmos excessivos, trabalho em turno e noturno, jornadas de trabalho prolongadas, monotonia e repetitividade, outras situações causadoras do Stress físico e/ou psíquico. 

Acidentes: Arranjo físico inadequado, máquinas e equipamentos sem proteção, ferramentas inadequadas ou defeituosas, iluminação inadequada, eletricidade, probabilidade de incêndio ou explosão, armazenamento inadequado, animais peçonhentos, outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes.