sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Pessoas são coagidas a fazer cadastro na Funai

Moradores eram recrutados para se inscreverem como se fossem índios para engrossar invasões de terra no sul da Bahia

Centenas de moradores são coagidos a fazer cadastro na Funai (Fundação Nacional de Índios) como se fossem índios para engrossar invasões de terra no sul da Bahia. A região vive um conflito permanente por causa da expulsão de agricultores dessas propriedades. O Jornal da Band revelou, com exclusividade, como funciona a fraude que criou uma tribo de falsos indígenas.

Apesar de a constituição proibir a ampliação de áreas indígenas desde 1988, a  Funai faz vista grossa e há quatro anos demarcou uma área de quase 50 mil hectares que abrange três municípios.

A área pretendida pela Funai fica numa região conhecida como Costa do Cacau e do Dendê. São terras ocupadas tradicionalmente há séculos por mestiços, descendentes de índios, brancos e negros que povoaram o Brasil desde os tempos do descobrimento.

Enquanto o Ministério da Justiça não dá a palavra final, mais de 100 propriedades já foram invadidas por grupos armados liderados por caciques que se dizem índios Tupinambá. Mesmo quem tem mandados de reintegração de posse é obrigado a aguardar o efetivo da polícia que é escasso na região.

Os conflitos aumentaram desde que uma base da Polícia Federal foi atacada no início do ano. Os índios são apontados como autores dos disparos. No início do mês, um agricultor foi morto a tiros e teve a orelha cortada. Quatro suspeitos são procurados, mas até agora ninguém foi preso.

Para aumentar o exército de invasores, os caciques fora da lei forjam cadastros de não índios. E em bairros da periferia de Ilhéus a lista já passa de oito mil.

Depois que o escândalo dos registros falsos veio à tona, mais de 300 pessoas procuraram voluntariamente a Funai para se descadastrar. Procurada, a Funai disse que não tutela índios e que não vai comentar a denúncia. O juiz e a procuradora responsáveis pela investigação e pelo julgamento do assassinato do líder dos produtores de cacau reclamam da ausência do estado na região.


http://noticias.band.uol.com.br/cidades/noticia/100000666624/ba-moradores-sao-coagidos-a-fazer-cadastro-como-indios-.html

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Denúncia: União Européia paga ambientalistas para atacá-la

“The Telegraph”denunciou que a "União Europeia" está financiando ambientalistas para fazer campanha contra ela própria. Não é absurdo, a "UE" quer mais leis ambientais!

 Leia aqui: http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/europe/10532853/European-Union-funding-90m-green-lobbying-con.html

É o que vem acontecendo no Brasil com movimentos comunistas, seus protestos são financiados com o BNDES do governo federal porque eles pedem mais medidas que este mesmo governo defende!

Leia aqui: http://noticias.terra.com.br/brasil/,86644c9d16364410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html

O ambientalismo é um instrumento político que manipula pelo medo, por falsas alegações científicas, pelo controle do mercado, por mais impostos abusivos, por leis contra propriedade e que impõe o que pode comer, beber, etc. controlando cada vez mais a vida do indivíduo nos mínimos detalhes.


quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Tabelas de Luvas


PDF: http://www.iqm.unicamp.br/csea/docs/Manuais/Tabelas%20de%20Luvas.pdf

Material da luva e indicações


MaterialIndicações
Cloreto de polivinila (PVC)Utilizado comumente em todos os setores industriais (para ácidos e álcalis) 3.
Borracha naturalÁcidos, álcalis diluídos, alcoóis, sais e cetonas 3.
NitrilaÁcidos, álcalis, alcoóis, óleos, graxa e alguns solventes orgânicos 3.
NeopreneÁcidos, sais, cetonas, solventes à base de petróleo, detergentes, alcoóis, cáusticos e gorduras animais 3.
Borracha butílicaÁcidos, álcalis diluídos, alcoóis, cetonas, ésteres (tem a maior resistência avaliada contra a permeação de gases e vapores aquosos) 3.
Acetato de polivinila (PVA)Bom para solventes aromáticos, alifáticos e halogenados. Ruim para soluções aquosas 3.
VitonEspecial para solventes orgânicos clorados e/ou aromáticos 3.
Silver shieldLuva de cobertura, praticamente para todas as classes de produtos químicos (uso especial em acidentes) 3.
LátexPermeável à maioria dos produtos químicos 3
    • http://www.unifesp.br/reitoria/residuos/orientacao-geral/equipamento-de-protecao-individual-epi
    • 3 Di Vitta PB. Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório. São Paulo: Universidade de São Paulo. [acesso em 2010 Set 23]; [142 slides em PowerPoint]. Disponível em: http://www.ib.usp.br/cipa/residuos_quimicos.ppt.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Ilusões Ambientalistas


O investimento em “energias renováveis” prometeu lucros pecuniários anuais acima dos 20%.


A promessa foi-se com o vento: os investidores alemães fogem desse sonho assim que podem, escreveu a revista alemã “Der Spiegel”



Diante de dez equipes de TV e 50 jornalistas, Carsten Rodbertus subiu ao pódio da Prokon para anunciar: falimos!



Rodbertus é o fundador da Prokon, que, por sua vez, era considerada uma das mais experientes na produção dessas energias 



Centenas de empregados da Prokon que nos últimos dias chegaram a trabalhar 12 dias consecutivos durante 12 horas por dia para evitar a concordata, concederam seu ultimo aplauso ao fundador do sonho que se foi.



Rodbertus contou que os investidores tinham aplicado na firma €1,4 bilhões, mas que agora diante da falta de resultados muitos deles estão reclamando o dinheiro de volta.



Prokon teve que pedir concordata e 75.000 acionistas ficaram a ver navios.



Tribunais e varas da Alemanha estão se enchendo de processos de investidores que não estão sendo retribuídos como prometido e que alegam manobras confusas e falta de transparência, informou “Der Spiegel”.



No setor verde, a concordata da Prokon e a redução dos favorecimentos oficiais para as energias alternativas suscitam ainda maiores temores de fuga de aplicadores.



Os mais recentes estudos apontam que os aplicadores podem se achar com sorte se recuperam apenas o dinheiro que investiram há 20 anos.


Werner Daldorf, chefe do Comité de Investimentos da Associação Alemã para Energia Eólica, fez 1.150 relatórios para aconselhar investidores. 



Prometiam pagar 270% em vinte anos,  mas apenas chegam a 2,5% anual
Prometiam pagar 270% em vinte anos,
mas apenas chegam a 2,5% anual
Tendo estudado mais de 170 parques eólicos comerciais em mais de 10 anos, Daldorf concluiu que os investidores receberam um retorno de 2,5% em média.


“Em dez anos, isso significa um retorno de 25%, quando a perspectiva era entre 60% e 80%”, diz Daldorf.


Ainda que o momento econômico vier a melhorar, só os parques eólicos em locais muito favoráveis poderão ser lucrativos.



Um quinto daqueles cujos orçamentos são analisáveis, deixaram de pagar pelo menos uma vez dividendos maiores de 2%, acrescenta Daldorf.



É o drama do aposentado Volker Hippe, narrado por “Der Spiegel”. Há treze anos ele aplicou os €35.000 de um seguro de vida obtido pela morte de sua mulher para legá-los para seus filhos então minores de idade. 



Hippe investiu num parque eólico da Saxônia-Anhalt que prometia um retorno inicial anual de 5 a 6%, e mais de 20% a partir de 2012. Mas, há já um longo tempo que os pagamentos cessaram.



Uma das maiores causas de desventuras como essas, escreve a revista alemã, são certos bancos. Hippe caiu no UmweltBank (Banco Ambiental), especializado em investimentos “verdes”. 



Num caderno informativo de 2001, o UmweltBank promovia aplicações “num campo eólico solidamente calculado” como sendo “um suplemento ideal para a aposentadoria”.



Acontece também, diz ironicamente “Der Spiegel”, que a Mãe Natureza nem sempre cooperou. As previsões climáticas em que se fundavam as aplicações com frequência foram ilusórias. 



Um erro para abaixo de 10% na velocidade dos ventos pode abaixar a produção de energia em 30%.



Breeze Two Energy de Darmstadt lançou ações no mercado por €470 milhões, prometendo ganhos de entre 5,3 e 6,1%. 



Janeiro 2014: Carsten Rodbertus, fundador da empresa de energia renovável Prokon, declara-a inademplente
Janeiro 2014: Carsten Rodbertus, fundador da empresa de energia renovável Prokon,
declara-a inademplente
Mas, a empresa teve perdas significativas entre 2008 e 2011. Pelo fim de 2011, o balanço da companhia só contabilizava €205,5 milhões.


Ela evitou a falência pelo auxílio prestado por uma mudança das leis alemãs. Mas muitos sofreram a perda de suas poupanças.



Mesmo drama vivem os pequenos investidores da Prokon. O chefe Rodbertus pretende vender parte de seus parques para devolver o dinheiro. Mas não é claro quando e como os poupadores voltarão a ver seu pecúlio de novo, observa “Der Spiegel”



Tal vez não só não pague os interesses, mas tampouco possa devolver o capital. Esse poderá ser o caminho previsível do negócio no futuro. 


Fonte: http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/2014/02/investidores-em-energias-renovaveis.html

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

NBR 12693-2010 - Sistemas de proteção por extintor de incêndio

download: http://www.4shared.com/office/G5_QAXzB/NBR_12693-2010_-_Sistemas_de_p.htm

                                              capacidade extintorapassagens aereas promocao Tabela C-1 da NBR 12.693/2010
AGENTE EXTINTOR
CARGA
CAPACIDADE EXTINTORA EQUIVALENTE
ÁGUA
10 L
2A
75 L
10A
150 L
20A
ESPUMA MECÂNICA
09 L
2A:10B
GÁS CARBÔNICO
04 Kg
2B
06 Kg
2B
10 Kg
5B
25 Kg
10B
30 Kg
10B
50 Kg
10B
PÓ A BASE DE
BICARBONATO DE SÓDIO
01 Kg
2B
02 Kg
2B
04 Kg
10B
06 Kg
10B
08 Kg
10B
12 Kg
20B
20 Kg
20B
50 Kg
30B
100 Kg
40B
HIDROCARBONETOS HALOGENADOS
01 Kg
2B
02 Kg
5B
2,5 Kg
10B
04 Kg
10B