Abnt Nbr 12962 Inspecao Manutencao E Recarga De Extintores pdf |
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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
PFF1, PFF2, PFF3 - Peça Facial Filtrante
Os respiradores são
desenvolvidos para proteger os trabalhadores dos riscos ocupacionais gerados no
ambiente de trabalho: poeiras, névoas, fumos, particulados, contaminações,
riscos biológicos, e odores incômodos.
Os
filtros PFF1, PFF2, PFF3, classificados de acordo com as recomendações do
Programa de Proteção Respiratória – PPR da FUNDACENTRO:
PFF1/P1: Poeiras e/ou Névoas (aerossóis mecanicamente
gerados).
PFF2/P2: Fumos
(aerossóis termicamente gerados) e/ou Agentes Biológicos.
PFF3/P3: Particulados altamente
tóxicos (LT<0,05 mg/m³) e/ou de toxidez desconhecida.
PFF
significa peça facial filtrante, pois o próprio respirador é um meio filtrante. Os filtros mecânicos
são testados de acordo com as normas NBR 13697 (P1, P2 e P3) e NBR 13698 (PFF1,
PFF2 e PFF3) e os dois parâmetros avaliados são a perda de carga (resistência à
passagem do ar) e a penetração de partículas. Os filtros P1, P2 ou P3 são
utilizados em respiradores com manutenção, e os PFF1, PFF2 e PFF3 são os
respiradores sem manutenção.[1]
Portarias
Inmetro 230/2009 e 11/2011
Equipamento
de proteção respiratória, constituída, total ou parcialmente, de material filtrante, tirantes e podendo ou não possuir
válvulas. Deve cobrir no mínimo o nariz e a boca e proporcionar vedação
adequada sobre a face, estando a pele úmida ou seca, e o usuário executando
movimentos com a cabeça ou conversando. O ar entra através do material
filtrante e passa diretamente para o nariz e a boca do usuário ou através de
válvula de inalação, se existir. O ar exalado passa através do material
filtrante ou da válvula de exalação, se existir, para a atmosfera ambiente. [2]
INSTRUÇÕES DE USO.[3]
(subitem 4.7.1 da norma NBR
13698:1996)
A menor embalagem comercial
do produto PFF deve ser acompanhada de instruções de uso em português, contendo
todas as informações necessárias para as pessoas treinadas e qualificadas,
sobre:
a)Aplicações e limitações de uso;
b)Informação de que deve ser
descartada após o turno
de trabalho;
c)A marcação S a SL de acordo com sua
classificação
d)Modo de colocação e ajuste de
vedação;
e)Uso;
f)Manutenção;
g)Armazenagem e guarda.
[1] Cartilha
Dúvidas Frequentes - Disque Segurança
2ª Edição elaborada pelo Disque Segurança da 3M. p.12
[2] inmetro.gov.br
[3] Id.ibid.
REFERÊNCIAS
Cartilha
Dúvidas Frequentes - Disque Segurança
2ª
Edição elaborada pelo Disque Segurança da 3M
MASSACANI,
Carlos
MENDES,
Roberta
http://solutions.3m.com.br
Acesso:
21-02-13 AS 12:30h
http://solutions.3m.com.br/3MContentRetrievalAPI/BlobServlet?lmd=1342415694000&locale=pt_BR&assetType=MMM_Image&assetId=1319233401674&blobAttribute=ImageFile
PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO
- PEÇA SEMIFACIAL FILTRANTE
PARA PARTÍCULAS
http://www.inmetro.gov.br/fiscalizacao/treinamento/peca-semifacial.pdf
Landfarming
Veja mais sobre o Landfarming / Biorremediação, aqui: http://landfarming.blogspot.com.br/
_______________________________________________________
REFERÊNCIAS
_______________________________________________________
O "landfarming" é uma das
tecnologias de remediação que consistem na aplicação do resíduo na superfície
do solo para biodegradação microbiana. A NBR-131894 trata do Landfarming.
3.8 Tratamento no solo (landfarming)
Método
de tratamento onde o substrato orgânico de um resíduo é degradado
biologicamente na camada superior do solo. Possui sinônimo, tais como land spreading, land application, sludge farming,
land disposal e soil cultivation.
Nota:
Os íons metálicos possivelmente presentes nos resíduos, assim como os
subprodutos orgânicos de degradação, são liberados durante o tratamento e
incorporados ao solo, de modo a não haver contaminação das águas subsuperficiais
(ver seção transversal esquemática no Anexo A).[1]
Imagem 1:
NBR-131894
O Landfarming foi desenvolvido para
resíduos petroquímicos e seus derivados há cerca de duas décadas, mas hoje é
usado para tratamento de resíduos perigosos e esgoto doméstico.
Vantagens: Relativamente simples de projetar e implementar. Curto
tempo de tratamento (normalmente 6 meses a 2 anos, em condições ótimas). Custo
competitivo: $ 30-60/ton de solo contaminado. Eficaz sobre os constituintes
orgânicos com as taxas de biodegradação lenta.
Desvantagens: Reduções de concentração superior a 95% e as
concentrações de constituintes menores que 0,1 ppm é muito difícil de
conseguir. Pode não ser eficaz para concentrações de constituintes elevadas
(maiores do que 50.000 ppm hidrocarbonetos totais de petróleo).
Presença de importantes concentrações de metais
pesados (maior do que 2500 ppm) podem inibir o crescimento microbiano. Os
constituintes voláteis tendem a evaporar-se, em vez de se biodegradar durante o
tratamento. Requer uma grande área de terra para o tratamento. Poeira e geração
de vapor durante o arejamento landfarm pode representar problemas de qualidade
do ar. Pode exigir revestimento do fundo se lixiviação do landfarm é uma
preocupação.[2]
Os resíduos que podem
ser tratados com este tipo de tecnologia são os provenientes
de indústrias de alimentos em geral, da indústria de laticínios e de
frigoríficos, da indústria do petróleo, da indústria química, farmacêutica. Barros
e fundos de tanques de combustíveis e hidrocarbonetos em geral. Solos
contaminados por vazamentos de hidrocarbonetos.[3]
[2] Gerenciamento de resíduos sólidos,
Prof. Viviane J. Viana, UNIPLI, Centro Universitário Plínio Leite.
[3] Desler - Ingeniería y Servicios
Ambientales
NBR-131894 Tratamento no solo (landfarming).
Acesso: 22-02-2013 as 14:58h.
http://professor.ucg.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/12941/material/NBR%2013894%20-%20Tratamento%20No%20Solo%20%28Landfarming%29%20-%20Procedimento.pdf
Gerenciamento de resíduos sólidos,
Prof. Viviane J. Viana, UNIPLI, Centro Universitário Plínio Leite.
Acesso 24-02-13 as 22:09h.
http://cctvirtual.bem-vindo.net/sites/default/files/arquivos/grs_parte_3_-_tratamento_de_residuos_solidos.pdf
Desler - Ingeniería y Servicios
Ambientales
http://www.desleronline.com/html/portugues/residuos_peligrosos/landfarming.html
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Posição Lateral de Segurança
Técnica utilizada para vítimas inconsciente e respirando.
Ela garante que a língua não caia sobre a garganta, assim obstruindo a respiração, previne também aspiração da saliva e vômito para o pulmão.
Se houver suspeita de lesões na coluna, não aplique a técnica.
Ela garante que a língua não caia sobre a garganta, assim obstruindo a respiração, previne também aspiração da saliva e vômito para o pulmão.
Se houver suspeita de lesões na coluna, não aplique a técnica.
domingo, 17 de fevereiro de 2013
Resfriamento Global e CO2
"Se eu pegar os oceanos, os pólos e mais a vegetação do planeta, isto soma
um total de 200 bilhões de toneladas de carbono por ano que saem desses
reservatórios naturais.
O homem coloca no ar seis bilhões de toneladas. Seriam 3% da
contribuição humana nisso que muitos cientistas chamam de aquecimento
global – avalia." - Professor Molion
Curriculum
O professor Luiz Carlos Baldicero Molion é bacharel em Física pela USP e doutor em Meteorologia – e Proteção Ambiental, como campo secundário – pela Universidade de Wisconsin, Estados Unidos. Concluiu seu pós-doutorado no Instituto de Hidrologia, em Wallingford, Inglaterra, em 1982, na área de Hidrologia de Florestas. Aposentou-se do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE/MCT), onde foi diretor de Ciências Espaciais e Atmosféricas, como Pesquisador Titular III.
Curriculum
O professor Luiz Carlos Baldicero Molion é bacharel em Física pela USP e doutor em Meteorologia – e Proteção Ambiental, como campo secundário – pela Universidade de Wisconsin, Estados Unidos. Concluiu seu pós-doutorado no Instituto de Hidrologia, em Wallingford, Inglaterra, em 1982, na área de Hidrologia de Florestas. Aposentou-se do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE/MCT), onde foi diretor de Ciências Espaciais e Atmosféricas, como Pesquisador Titular III.
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Aquecimento Global,
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Resfriamento Global e CO2
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
África tem reservas subterrâneas gigantes de água, dizem cientistas
20 de Abril de 2012
Cientistas dizem que o continente africano, conhecido pelo clima seco, tem enormes reservas subterrâneas de água. No mais completo mapa já feito da escala e distribuição da água existente embaixo do deserto do Saara e em outras partes da África, os especialistas dizem que esses reservatórios subterrâneos poderiam fornecer água suficiente para o consumo e agricultura em todo o continente, mas admitem que o processo de extração pode ser complexo.
O trabalho, publicado na revista científica Environmental Research Letters, diz ainda que muitos dos antigos aquíferos africanos foram preenchidos pela última vez 5 mil anos atrás.
http://noticias.terra.com.br/ciencia/africa-tem-reservas-subterraneas-gigantes-de-agua-dizem-cientistas,6df900beca2da310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html
Veja também: Aquífero descoberto no Norte seria o maior do mundo
Cientistas dizem que o continente africano, conhecido pelo clima seco, tem enormes reservas subterrâneas de água. No mais completo mapa já feito da escala e distribuição da água existente embaixo do deserto do Saara e em outras partes da África, os especialistas dizem que esses reservatórios subterrâneos poderiam fornecer água suficiente para o consumo e agricultura em todo o continente, mas admitem que o processo de extração pode ser complexo.
O trabalho, publicado na revista científica Environmental Research Letters, diz ainda que muitos dos antigos aquíferos africanos foram preenchidos pela última vez 5 mil anos atrás.
http://noticias.terra.com.br/ciencia/africa-tem-reservas-subterraneas-gigantes-de-agua-dizem-cientistas,6df900beca2da310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html
Veja também: Aquífero descoberto no Norte seria o maior do mundo
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Aquífero descoberto no Norte seria o maior do mundo
Agência Estado
|
"Temos estudos pontuais e vários dados coletados ao longo de mais de 30 anos que nos permitem dizer que se trata da maior reserva de água doce subterrânea do planeta. É maior em espessura que o Aquífero Guarani, considerado pela comunidade científica o maior do mundo", assegura Milton Matta, geólogo da UFPA.
A capacidade do aquífero não foi estabelecida. Os dados preliminares indicam que ele possui uma área de 437,5 mil quilômetros quadrados e espessura média de 545 metros. "É menor em extensão, mas maior em espessura do que o Guarani."
Matta cita a porosidade da rocha em que a água está depositada como um dos indícios do potencial do reservatório. "A rocha é muito porosa, o que indica grande capacidade de reserva de água. Além do mais, a permeabilidade - a conexão entre os poros da rocha - também é grande."
Segundo ele, apesar de as dimensões da reserva não terem sido mapeadas, sai do aquífero a água que abastece 100% de Santarém e quase toda Manaus. "A vazão dos poços perfurados na região do aquífero é outro indício de que sua reserva é muito grande", afirma Matta.
Para o geólogo Ricardo Hirata, do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo, a comparação com o Guarani é interessante como referência, mas complicada. "O Guarani é um aquífero extremamente importante para o Brasil e para a América Latina, mas não é o maior do mundo. Há pelo menos um aquífero, na Austrália, que é maior que o Guarani", contesta.
Veja também: África tem reservas subterrâneas gigantes de água, dizem cientistas
Pesquisadores da Universidade Federal do Pará (UFPA) divulgarão oficialmente na semana que vem a descoberta do que afirmam ser o maior aquífero do mundo. A imensa reserva subterrânea sob os Estados do Pará, Amazonas e Amapá tem o nome provisório de Aquífero Alter do Chão - em referência à cidade de mesmo nome, centro turístico perto de Santarém.
"Temos estudos pontuais e vários dados coletados ao longo de mais de 30 anos que nos permitem dizer que se trata da maior reserva de água doce subterrânea do planeta. É maior em espessura que o Aquífero Guarani, considerado pela comunidade científica o maior do mundo", assegura Milton Matta, geólogo da UFPA.
A capacidade do aquífero não foi estabelecida. Os dados preliminares indicam que ele possui uma área de 437,5 mil quilômetros quadrados e espessura média de 545 metros. "É menor em extensão, mas maior em espessura do que o Guarani."
Matta cita a porosidade da rocha em que a água está depositada como um dos indícios do potencial do reservatório. "A rocha é muito porosa, o que indica grande capacidade de reserva de água. Além do mais, a permeabilidade - a conexão entre os poros da rocha - também é grande."
Segundo ele, apesar de as dimensões da reserva não terem sido mapeadas, sai do aquífero a água que abastece 100% de Santarém e quase toda Manaus. "A vazão dos poços perfurados na região do aquífero é outro indício de que sua reserva é muito grande", afirma Matta.
Para o geólogo Ricardo Hirata, do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo, a comparação com o Guarani é interessante como referência, mas complicada. "O Guarani é um aquífero extremamente importante para o Brasil e para a América Latina, mas não é o maior do mundo. Há pelo menos um aquífero, na Austrália, que é maior que o Guarani", contesta.
Veja também: África tem reservas subterrâneas gigantes de água, dizem cientistas
domingo, 3 de fevereiro de 2013
Onde foi parar o aquecimento global?
A revista alemã Der Spiegel, o mais importante semanário do
país, sempre foi uma das principais divulgadoras europeias dos cenários
alarmistas sobre as mudanças climáticas. Por isso, quando o seu editor
de Ciências escreve um artigo sobre a perplexidade de alguns cientistas
diante da falta de correspondência entre os prognósticos dos modelos
climáticos e os fatos observados no mundo real, convém prestar atenção.
Bojanowski:
Há algum tempo, é de conhecimento público que o clima tem se comportado de forma diferente do previsto [pelos modelos climáticos - GLL]. O aquecimento está estagnado há 15 anos; a tendência de alta nas temperaturas médias globais não tem prosseguido desde 1998. “A parada tem gerado a sugestão de que o aquecimento global se interrompeu”, admite a NASA.
Artigo completo: http://www.alerta.inf.br/onde-foi-parar-o-aquecimento-global/
Bojanowski:
Há algum tempo, é de conhecimento público que o clima tem se comportado de forma diferente do previsto [pelos modelos climáticos - GLL]. O aquecimento está estagnado há 15 anos; a tendência de alta nas temperaturas médias globais não tem prosseguido desde 1998. “A parada tem gerado a sugestão de que o aquecimento global se interrompeu”, admite a NASA.
Artigo completo: http://www.alerta.inf.br/onde-foi-parar-o-aquecimento-global/
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Onde foi parar o aquecimento global?
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