Livro repercute na Câmara dos Deputados
O
deputado Lael Varella (Democratas-MG) pronunciou discurso registrando o
'lance de grande importância no que concerne ao candente debate sobre o
ambientalismo: o lançamento pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira da obra Psicose ambientalista, de autoria do Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança. Com efeito, este ilustre brasileiro – há anos liderando a campanha Paz no Campo – aniquila as falácias do movimento ecologista'.
Nas
últimas décadas — e de modo avassalador na mais recente — o tema
ambientalismo vem dando lugar a uma verdadeira psicose, fruto da ação de
poderosas ONGs em busca de mudanças radicais nas relações do homem com a
natureza. Tais organizações obedecem a uma espécie de
cartilha internacional que se utilizando da arma psicológica do pânico
tentam convencer que a Terra não mais suporta produção e progresso.
Ninguém
nega que a preservação do meio ambiente seja um dever de todos, pois
visa deixar às novas gerações um mundo habitável. Portanto, ninguém em sã
consciência pode ser contrário às boas práticas depreservação da terra,
água e ar, quer nos campos quer nas cidades.
Entretanto, Sr. Presidente, o que não se pode tolerar é que em nome dessa preservação seja introduzido um verdadeiro Cavalo de Troia
dentro das muralhas de países soberanos como o nosso e que de seu bojo
sejam despejados 'soldados' inimigos dentro de nossa cidadela.
Essas
ONGs vêm acenando para a soberania limitada sobre a nossa Amazônia, bem
como de uma governança internacional. Nesse ritmo, não tardaremos em
presenciar a penetração de belonaves com capacetes azuis da ONU no rio
Amazonas, sob o pretexto de preservar o 'pulmão do mundo'.
Na
carta do Dr. Adolpho Lindenberg, Presidente do Instituto Plinio Corrêa
de Oliveira, dirigida aos nobres parlamentares, pede-separticular
atenção desse Congresso no que se refere ao novo Código Florestal a ser
implantando no Brasil, o qual representará mais uma 'arma'
desses ecoterroristas contra a nossa laboriosa classe rural.
Por
que os ecologistas fazem tanta zoeira? Como explicar tamanho devotamento
a uma causa aparentemente humanitária? Como encontram tanto espaço na
mídia? Aonde eles querem chegar? Ao fazer propagandado não consumismo,
não desejam eles 'engessar' a expansão agropecuária no Brasil e
empobrecer a nossa população?
O
príncipe Dom Bertrand — que desde jovem vem se consagrando às mais
nobres causas em defesa do Brasil e da civilização cristã —com muita
propriedade sai à liça para desmascarar este engodo ambientalista.
Cabe
lembrar que Dom Bertrand descende de Dom Pedro II, dirigente que
desenvolveu uma visão de longo prazo dos interesses nacionais. Nosso
último Imperador realizou grandes obras, como o reflorestamento do
parque da Floresta da Tijuca, talvez a maior floresta urbana das
Américas.
O ambientalista americano Thomas Lovejoy em artigo narevista Veja
– por ocasião da Rio+20 –chama Dom Pedro II de Imperador visionário:
'Os participantes da conferência carioca deveriam se inspirar em Dom
Pedro II. Ao recuperar a Floresta da Tijuca no século XIX, ele se tornou
um dos pioneiros do desenvolvimento sustentável'. Com efeito, uma das
qualidades da Monarquia é a visão de longo prazo.
Continua
Lovejoy: 'O Imperador não precisou deciência sofisticada ou de análises
econômicas para chegar a tal conclusão. Foi o seu senso prático que o
levou a perceber como o reflorestamento da área, encravada no coração da
cidade, era essencial para recuperar a atividade da frágil bacia
hidrográfica do Rio de Janeiro. O Brasil foi um dos pioneiros
do desenvolvimento sustentável, muito antes de o termo ser cunhado
pela ex-primeira-ministra da Noruega Gro Brundtland, em 1987'.
Dom Bertrand desfaz os principais mitos do “ambientalismo”, tais como: O aquecimento global é um mito sem fundamento científico, e os mais renomados cientistas o contestam. As mudanças climáticas históricas desmentem o aquecimento causado pelo CO2.
O CO2 é o gás da vida.
Não produz poluição nemo falso efeito estufa. Ele é um gás natural
responsável pelo crescimento das plantas. Se eliminarmos o CO2 da
atmosfera, a vida cessaria na Terra. Os vulcões, com duas erupções no séculoXX, lançaram mais dióxido de enxofre do que toda a Revolução Industrial doséculo XIX até hoje.
James Lovelock, o pai da ‘hipótese Gaia’, se retratatou. Além de fazer o mea culpa,
ele reconhece o falso alarmismo dos ecologistas. Lovelock chegou
a afirmar, em 2006, que antes do fim do século bilhões de homens teriam
morrido e os poucos que sobrevivessem ficariam no Ártico, onde o clima
ainda seria tolerável. E que agora ele reconhece ter extrapolado demais.
Para ele “o problema é que não sabemos o que o clima vai fazer. Há 20
anos nós achávamos que sabíamos. Isso nos levou a escrever alguns livros
alarmistas – o meu inclusive – porque parecia evidente, porém
não aconteceu”.
Sr.
Presidente, termino com uma recomendação calorosa para todos aqueles que
não querem ser enganados pelas ciladas do movimento ambientalista. Não
deixem de ler o livro Psicose ambientalista, de autoria do Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança que o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira acaba de lançar.
Tenho dito.