segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Eminentes professores fazem a apologia científica do CO2



Harrison Hagan 'Jack' Schmitt: 'difícil fazer
a lista completa de todos os benefícios trazidos pelo CO2'

O CO2 é um composto químico que está na base do ciclo da vida na Terra e que foi demonizado sem fundamento algum como sendo o culpado pelo aumento da temperatura global.

É o que defenderam Harrison H. Schmitt, professor de Engenharia na Universidade Wisconsin-Madison, ex-astronauta da Apollo 17 e ex-senador nacional pelo estado de New Mexico, e o Dr. William Happer, professor de Física da Universidade de Princeton, ex-diretor da equipe de Pesquisas em Energia do Departamento de Energia dos EUA.

Estas celebridades da ciência escreveram um artigo-manifesto no 
“The Wall Street Journal” denunciando essa incompreensível demonização. 

De fato, segundo eles, a “demonização obsessiva” de um gás natural essencial para a atmosfera gerou a falsa percepção de que o CO2 é um poluidor perigoso.

Mas isso absolutamente não é assim, o contrário que é verdadeiro: o aumento do CO2 na atmosfera beneficiará a população com incremento da produtividade agrícola.

Os autores acrescentam que a constatação de que não houve aumento global da temperatura evidencia o quanto eram exageradas as previsões da NASA e de outras entidades apoiadas em modelos computacionais errados.

Também mostraram quanto era pequena a relação entre o CO2 e as mudanças da temperatura.

As variações na temperatura global estão muito mais ligadas à atividade solar e aos fenômenos nos oceanos.

Não há a menor evidência de que o CO2 tenha causado “climas extremos” – escrevem Schmitt e Happer.

Os atuais níveis de CO2 na atmosfera se aproximam a 400 ppm (partes por milhão, ou 0,04% do total da atmosfera) e os registros geológicos apontam que no passado foram atingidos níveis de 3.000 ppm, ou mais ainda.
Will Happer: 'horrores atribuídos ao CO2
é uma pura crença religiosa disfarçada de ciência'
Para a maioria das plantas e animais, o aumento de CO2 é um benefício. 

É largamente sabido que donos de estufas comerciais aumentam artificialmente a quantidade de CO2 até 1.000 ppm ou mais para melhorar o crescimento e a qualidade das plantas.

A análise química estrutural do trigo, do arroz, da soja, do algodão e de muitas plantas forrageiras revela que essas plantas pedem muito mais CO2 do que o existente hoje na atmosfera.

Elas, portanto, estão subnutridas de CO2 e um aumento desse gás corresponderia à boa ordem.

Para os professores, é difícil fazer a lista completa de todos os benefícios trazidos pelo CO2.

Hoje em dia, quando a escassez de alimentos e de água se faz sentir em algumas regiões de planeta, é assombroso – afirmam as duas notoriedades científicas – que pessoas que se dizem humanitárias não estejam clamando por mais CO2 em lugar de falar mal dele.

A inacreditável lista de supostos horrores que resultariam do aumento de CO2 é uma pura crença religiosa disfarçada de ciência, concluem Schmitt e Happer.

É essa “crença religiosa disfarçada de ciência” – verdadeira metafísica igualitária e neocomunista – que nós viemos denunciando no blog “Verde: a cor nova do comunismo”.

Fonte:  Blog  “Verde a cor nova do comunismo”

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Não é o fim do mundo

Não é o fim do mundo
As previsões catastróficas do IPCC são baseadas em modelos que nunca foram validados, não conseguem reproduzir o clima passado
O propósito de uma ciência física como a do clima é descrever a natureza e entender os processos físicos que a governam. No lançamento do novo SPM (Sumário para os Formuladores de Políticas Públicas), o IPCC (Painel Intergovernamental de Mudança Climática) demonstrou não seguir esse princípio.

O IPCC já nasceu errado. Foi criado em 1988 com o objetivo de provar que o homem influencia o clima, e não o de entender as causas naturais de sua variabilidade.
O SPM usa linguagem obscura, difícil até para os seus destinatários, os formuladores de políticas. E é omisso em aspectos fundamentais, como a sensibilidade climática (SCE), que relaciona o aumento esperado da temperatura global à variação da concentração de dióxido de carbono atmosférico.

A nota de rodapé 16 (pág. 11) do sumário afirma que "a SCE não pode ser dada agora devido à falta de concordância de seus valores...". O que é falta de concordância em processo físicos naturais?
Os autores parecem confessar que não sabem qual fração do aquecimento observado deve ser atribuída ao homem nem quanto o clima se aquecerá com o aumento de dióxido de carbono.
No entanto, afirmam que mais da metade do aquecimento entre 1951 e 2010 foi causada pelo homem. Afirmam que o principal controlador do aquecimento é a emissão total de dióxido de carbono e que as simulações mostram uma tendência na temperatura média global que concorda com a tendência observada (95% de certeza).

Com tais afirmações, torna-se embaraçoso explicar o atual "hiato" climático, porque a temperatura global se manteve estável nos últimos 16 anos, embora o dióxido de carbono tenha aumentado 8% e os modelos tenham projetado aumentos superiores a 1°C. As explicações são vagas, sem evidências científicas.

A redução da tendência de aquecimento observada entre 1998 e 2012, afirmam os pesquisadores, pode ser causada pela variabilidade interna do clima, que inclui redistribuição de calor nos oceanos, e pela redução do "forçamento radiativo", gerado por erupções vulcânicas e pelo decréscimo da atividade solar. Ora, é óbvio que o clima é naturalmente variável e incerto. Erupções vulcânicas são apenas uma das causas.

O IPCC confunde o leitor quando afirma que existe 95% de certeza de que mudanças na radiância solar total não contribuíram para o aquecimento global, mas que a variabilidade do ciclo solar de 11 anos influencia as flutuações climáticas decadais, em algumas regiões. A causa pode ser, também, "a contribuição de forçamentos inadequados e, em alguns modelos, uma superestimativa de resposta ao aumento de gases de efeito-estufa e outras forçantes antropogênicas" (?).

Um dos temas do terrorismo climático continua a ser o nível do mar, que aumentou 19 centímetros nos últimos 110 anos e deverá subir mais 98 em 2100. As previsões catastróficas do IPCC são baseadas em resultados de modelos que nunca foram validados, ou seja, não conseguem reproduzir o clima passado.

Existem dados confiáveis desde 1880 e, se os modelos reproduzirem o clima entre aquele ano e o presente, se terá mais confiança no que estão prevendo para o futuro. Essa tentativa foi feita pelo Instituto Goddard para Estudos Espaciais (Giss/Nasa), em 2006, que produziu um elenco de erros básicos. Para citar um apenas, ao simular o clima da Amazônia, o modelo colocou 20% de redução de chuva a menos do que o observado no período 1880-2003.

O IPCC, na realidade, não faz "previsões", e sim projeções usando cenários de emissões futuras que são fictícios, fruto da imaginação do pesquisador, e possivelmente não se concretizarão. Baseado em cenários fictícios, utiliza modelos que não representam os processos físicos que governam o clima adequadamente. Qual é sua contribuição na formulação de políticas públicas que beneficiem a sociedade?