NR-36
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM EMPRESAS DE ABATE E PROCESSAMENTO DE CARNES E DERIVADOS
Publicação D.O.U. 19/04/13
Portaria MTE n.º 555, de 18 de abril de 2013
PDF: http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D3DCADFC3013E237DCD6635C2/NR-36%20%28atualizada%202013%29.pdf
Notícia: "A NR-36 será publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (19)
e tem prazo de até seis meses para que as mudanças entrem em vigor, com
exceção de alguns itens que demandam mais tempo, como intervenções
estruturais (12 meses) e alterações nas instalações das empresas (24
meses)."
http://portal.mte.gov.br/imprensa/manoel-assina-norma-dos-frigorificos/palavrachave/nr-36-frigorificos-seguranca-e-saude.htm
quinta-feira, 25 de abril de 2013
Programa de Proteção Respiratória: recomendações, seleção e uso de respiradores
Download: http://www.fundacentro.gov.br/dominios/SES/anexos/programadeprotecaorespiratoria.pdf
SUMÁRIO
1. ELABORAÇÃO, EXECUÇÃO E ADMINISTRAÇÃO
DE UM PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
13
1.1 Introdução
13
1.2 Requisitos de um Programa de Proteção Respiratória
13
2 ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA
DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
18
2.1 Introdução
18
2.2 Qualificações
18
2.3 Responsabilidades
18
3. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS ESCRITOS
20
3.1 Procedimentos operacionais escritos para o uso rotineiro
de respiradores
20
3.2 Procedimentos operacionais escritos para o uso em situações
de emergência e de salvamento
20
4. SELEÇÃO, LIMITAÇÕES
E USO DE RESPIRADORES
21
4.1 Fatores que influem na seleção de um respirador
21
4.2 Seleção de respiradores para uso rotineiro
22
4.3 Seleção de respiradores para uso em atmosfera IPVS,
espaços confinados ou atmosferas com pressão reduzida
28
4.4 Operações de jateamento
30
5. OUTROS FATORES QUE AFETAM A SELEÇÃO
DE UM RESPIRADOR
30
5.1 Pêlos faciais
30
5.2 Comunicação
32
5.3 Visão
32
5.4 Problemas de vedação nos respiradores
32
5.5 Uso de respiradores em ambientes com baixas temperaturas
32
5.6 Uso de respiradores em ambientes com altas temperaturas
33
6. TREINAMENTO
33
6.1 Treinamento para empregados
33
6.2 Freqüência do treinamento
33
6.3 Registros
35
7. ENSAIOS DE VEDAÇÃO
35
7.1 Requisitos de um ensaio de vedação
35
7.2 Problemas de vedação e soluções alternativas
37
7.3 Considerações sobre os ensaios de vedação
38
7.4 Registros dos ensaios de vedação
38
8. MANUTENÇÃO, INSPEÇÃO E GUARDA
39
8.1 Limpeza e higienização
39
8.2 Inspeção
39
8.3 Substituição de partes e reparos
40
8.4 Guarda
40
9. AR RESPIRÁVEL PARA AS MÁSCARAS AUTÔNOMAS
E OS RESPIRADORES DE
LINHA DE AR COMPRIMIDO
40
9.1 Qualidade do ar comprimido
40
9.2 Riscos de uso de oxigênio
42
9.3 Ponto de orvalho
42
9.4 Ar respirável proveniente de compressores
42
9.5 Ar respirável proveniente de cilindros
44
9.6 Ponto de orvalho do ar respirável
dos respiradores de adução de ar
44
9.7 Conexão do respirador de adução de ar com
a mangueira de suprimento de ar comprimido
45
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
47
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
49
ANEXOS
51
ANEXO 1 Definições
53
ANEXO 2 Monitoramento dos riscos respiratórios
59
ANEXO 3 Sugestão de procedimentos para limpeza e higienização
de respiradores
60
ANEXO 4 Recomendações para a “verificação da vedação”
no local de trabalho
62
ANEXO 5 Procedimentos para a realização dos
“ensaios de vedação” qualitativos e quantitativos
64
Introdução
67
I Ensaio qualitativo com vapor de acetato
Deisoamila (óleo de banana)
68
II Ensaio qualitativo com aerossol de sacarina
71
III Ensaio qualitativo com aerossol De solução de “Bitrex”
74
IV Ensaio qualitativo com “fumaça” irritante
77
Ensaios de vedação quantitativos
79
1. Ensaios de vedação quantitativos que empregam geração de aerossóis
79
2. Ensaio de vedação quantitativo com aerossóis do ambiente que utiliza o contador de núcleos
de condensação (CNC)
83
3. Ensaio de vedação quantitativo pelo método do controle da pressão negativa (CNP)
85
ANEXO 6 Avaliação médica de trabalhadores
Candidatos à utilização de equipamentos
de proteção respiratória
89
ANEXO 7 Instrução Normativa nº
1, de 11 de abril de 1994
91
ANEXO 8 Deficiência de oxigênio
97
Introdução
97
Deficiência de oxigênio IPVS
98
Considerações sobre níveis reduzidos de oxigênio
99
ANEXO 9 Classificação e descrição sumária dos equipamentos de proteção respiratória segundo o modo de operação e considerações sobre o seu uso
103
ANEXO 10 Uso de respiradores em ambientes
Com baixas temperaturas
110
ANEXO 11 Uso de respiradores em ambientes
com altas temperaturas
111
ANEXO 12 Comunicação verbal
SUMÁRIO
1. ELABORAÇÃO, EXECUÇÃO E ADMINISTRAÇÃO
DE UM PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
13
1.1 Introdução
13
1.2 Requisitos de um Programa de Proteção Respiratória
13
2 ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA
DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
18
2.1 Introdução
18
2.2 Qualificações
18
2.3 Responsabilidades
18
3. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS ESCRITOS
20
3.1 Procedimentos operacionais escritos para o uso rotineiro
de respiradores
20
3.2 Procedimentos operacionais escritos para o uso em situações
de emergência e de salvamento
20
4. SELEÇÃO, LIMITAÇÕES
E USO DE RESPIRADORES
21
4.1 Fatores que influem na seleção de um respirador
21
4.2 Seleção de respiradores para uso rotineiro
22
4.3 Seleção de respiradores para uso em atmosfera IPVS,
espaços confinados ou atmosferas com pressão reduzida
28
4.4 Operações de jateamento
30
5. OUTROS FATORES QUE AFETAM A SELEÇÃO
DE UM RESPIRADOR
30
5.1 Pêlos faciais
30
5.2 Comunicação
32
5.3 Visão
32
5.4 Problemas de vedação nos respiradores
32
5.5 Uso de respiradores em ambientes com baixas temperaturas
32
5.6 Uso de respiradores em ambientes com altas temperaturas
33
6. TREINAMENTO
33
6.1 Treinamento para empregados
33
6.2 Freqüência do treinamento
33
6.3 Registros
35
7. ENSAIOS DE VEDAÇÃO
35
7.1 Requisitos de um ensaio de vedação
35
7.2 Problemas de vedação e soluções alternativas
37
7.3 Considerações sobre os ensaios de vedação
38
7.4 Registros dos ensaios de vedação
38
8. MANUTENÇÃO, INSPEÇÃO E GUARDA
39
8.1 Limpeza e higienização
39
8.2 Inspeção
39
8.3 Substituição de partes e reparos
40
8.4 Guarda
40
9. AR RESPIRÁVEL PARA AS MÁSCARAS AUTÔNOMAS
E OS RESPIRADORES DE
LINHA DE AR COMPRIMIDO
40
9.1 Qualidade do ar comprimido
40
9.2 Riscos de uso de oxigênio
42
9.3 Ponto de orvalho
42
9.4 Ar respirável proveniente de compressores
42
9.5 Ar respirável proveniente de cilindros
44
9.6 Ponto de orvalho do ar respirável
dos respiradores de adução de ar
44
9.7 Conexão do respirador de adução de ar com
a mangueira de suprimento de ar comprimido
45
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
47
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
49
ANEXOS
51
ANEXO 1 Definições
53
ANEXO 2 Monitoramento dos riscos respiratórios
59
ANEXO 3 Sugestão de procedimentos para limpeza e higienização
de respiradores
60
ANEXO 4 Recomendações para a “verificação da vedação”
no local de trabalho
62
ANEXO 5 Procedimentos para a realização dos
“ensaios de vedação” qualitativos e quantitativos
64
Introdução
67
I Ensaio qualitativo com vapor de acetato
Deisoamila (óleo de banana)
68
II Ensaio qualitativo com aerossol de sacarina
71
III Ensaio qualitativo com aerossol De solução de “Bitrex”
74
IV Ensaio qualitativo com “fumaça” irritante
77
Ensaios de vedação quantitativos
79
1. Ensaios de vedação quantitativos que empregam geração de aerossóis
79
2. Ensaio de vedação quantitativo com aerossóis do ambiente que utiliza o contador de núcleos
de condensação (CNC)
83
3. Ensaio de vedação quantitativo pelo método do controle da pressão negativa (CNP)
85
ANEXO 6 Avaliação médica de trabalhadores
Candidatos à utilização de equipamentos
de proteção respiratória
89
ANEXO 7 Instrução Normativa nº
1, de 11 de abril de 1994
91
ANEXO 8 Deficiência de oxigênio
97
Introdução
97
Deficiência de oxigênio IPVS
98
Considerações sobre níveis reduzidos de oxigênio
99
ANEXO 9 Classificação e descrição sumária dos equipamentos de proteção respiratória segundo o modo de operação e considerações sobre o seu uso
103
ANEXO 10 Uso de respiradores em ambientes
Com baixas temperaturas
110
ANEXO 11 Uso de respiradores em ambientes
com altas temperaturas
111
ANEXO 12 Comunicação verbal
sexta-feira, 19 de abril de 2013
Segurança e Saúde no Trabalho Portuário - Manual Técnico da NR 29
Download: http://www.fenop.com.br/novidades/manual2003.pdf
SUMÁRIO
I Capítulo I
1 Objetivos e Aplicação 13
1.1 Modalidades de Exploração das Instalações Portuárias 13
1.2 Porto Organizado 13
1.2.1 Área do Porto Organizado 13
1.2.2 Administração do Porto Organizado 14
1.2.3 Instalação Portuária de uso Público 14
1.2.4 Instalação Portuária de uso Privado 14
1.2.5 Coordenação do Sistema Portuário 14
1.2.6 Atividades de Apoio a Navegação 15
1.3 Atividades Portuárias 15
1.4 Órgão Gestor de Mão-de-obra - OGMO 18
1.4.1 Cooperativa de Trabalho Portuário 18
1.5 O trabalhador Portuário 19
1.5.1 Categorias de trabalhadores e atividades desenvolvidas 22
1.5.2 Rotina de contratação 22
1.6 O Requisitante de Mão-de-obra no Porto 22
1.7 A mercadoria e a embalagem 22
1.7.1 Classificação de embalagens quanto à unificação 24
II Capítulo II 25
2 Organização da Área de Segurança e Saúde do Trabalhador 25
2.1 Do custeio das questões de SST 25
2.2 Serviço especializado em Segurança e Saúde do Trabalhador Portuário –
SESSTP.
26
2.2.1 Competências do SESSTP 26
2.2.2 Dimensionamento 27
2.3 Comissão de Prevenção de Acidentes no Trabalho Portuário - CPATP 27
2.3.1 Objetivos Principais 28
2.3.2 Dimensionamento 28
2.3.2.1 Definição dos Participantes 30
2.3.3 Reuniões 30
2.3.3.1 Objetivos da Reunião 31
2.3.3.2 Condições para uma Reunião Produtiva 31
2.3.4 Inspeções nos locais de trabalho 31
2.3.4.1 Tipos de Inspeção 32
2.3.4.2 Como fazer uma inspeção 32
2.3.4.3 Fazendo uma lista de verificação 33
2.3.5 Investigação das causas dos acidentes do trabalho 34
2.3.5.1 Investigando um Acidente 34
3.3.5.2 As causas dos Acidentes 36
2.3.5.3 Classificação de Fatores de Risco 36
2.3.5.4 Controle dos Riscos 39
III Capítulo III 40
3 Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Portuário. 40
3.1 Riscos na Operação de Atracação e Desatracação de Embarcações 38
3.1.1 Cabos e Espias 39
3.2 Acessos às Embarcações 39
3.2.1 Escada de Portaló 40
9
3.2.2 Rampas e Pranchas 41
3.3 Trabalhos em Conveses 43
3.3.1 Abertura e fechamento das Escotilhas e Quartéis 43
3.4 Acesso aos Porões 45
3.5 Trabalhos em Porões 47
3.5.1 Segurança na Estivagem de carga 48
3.5.2 Processo de Estivagem de cargas 49
3.5.3 Peação e Desapeação 49
3.5.3.1 Escoramentos 50
3.5.4 Ordem e Limpeza 50
3.6 Trabalho com Máquinas, Equipamentos, Aparelhos de Içar e Acessórios de
Estivagem.
52
3.6.1 Manutenção Preventiva Periódica 52
3.6.2 Do Operador em seu posto de trabalho 53
3.6.3 Empilhadeiras 53
3.6.3.1 Emprego de empilhadeiras no porão 55
3.6.3.2 Empilhadeiras – Normas de Segurança 56
3.6.3.3 Trabalho sobre cargas 57
3.6.4 Equipamentos de Guindar 58
3.6.4.1 Certificação de Equipamentos de Guindar e Acessórios de estivagem 59
3.6.4.2 Inspeções Periódicas 60
3.6.4.3 Marcação de cargas máximas 60
3.6.4.4 Paus de carga 60
3.6.4.4.1 Utilização de paus de cargas emparelhados 61
3.6.4.5 Segurança contra ventos fortes 62
3.7 Acessórios de Estivagem 62
3.7.1 Lingas 62
3.7.2 Cabos de aço 63
3.7.2.1 Constituição 63
3.7.2.2 Alma de cabo de aço 63
3.7.2.3 Resistência dos cabos de aço 66
3.7.2.4 Cargas de trabalho e fatores de Segurança 66
3.7.2.5 Laços 68
3.7.2.5.1 Formas e Dimensões 68
3.7.2.5.2 Carga de Trabalho 70
3.7.2.5.3 Laços com uso de grampos 70
3.7.2.6 Inspeção e Substituição de cabos de aço em uso 71
3.7.2.7 Lubrificação de cabos de aço 73
3.7.3 Correntes 73
3.7.3.1 Características 75
3.7.3.2 Capacidade de carga 75
3.7.3.3 Vantagens do Uso de Correntes 75
3.7.3.4 Inspeções e Substituição de Lingas de Correntes 76
3.7.4 Cintas 76
3.7.4.1 Regras para utilização de cintas 77
3.7.4.2 Inspeções e Substituições de Cintas 78
3.7.5 Cordas 79
3.7.5.1 Características das fibras mais utilizadas nas cordas 79
3.7.5.2 Regras Importantes no uso de Cordas 80
3.7.5.3 Inspeções e Substituições de Lingas de Cordas 80
10
3.7.6 Lingas Combinadas 81
3.7.7 Outros tipos de lingas 82
3.7.8 Armazenamento de Lingas 82
3.7.9 Elementos de Ligação 82
3.7.9.1 Uso de Manilhas 82
3.7.9.2 Uso de Ganchos 83
3.7.9.3 Aparelhos Auxiliares 84
3.8 Lingamento e Deslingamento de carga 88
3.8.1 Recomendações de Segurança 88
3.8.2 Sinais de mão 89
3.9 Operações com Contêineres 92
3.9.1 Classificação dos Contêineres 92
3.9.1.1 Padrões de peso e dimensões 92
3.9.1.2 Tipos de cargas que transportam 93
3.9.1.3 Identificação dos contêineres 96
3.9.2 Equipamentos especializados para movimentação 97
3.9.2.1 Uso de Spreader Convencional 100
3.9.3 Acesso de trabalhadores sobre o contêiner 101
3.9.4 Recomendações de Segurança na Movimentação de Contêineres 101
3.9.5 Localização de contêiner no navio 104
3.9.5.1 Outras definições importantes 105
3.10 Operações com Granéis Sólidos 106
3.10.1 Definição 106
3.10.2 Medias Gerais de Segurança nas Operações com Granéis Sólidos 107
3.10.3 Unidades armazenadoras de Cereais 107
3.10.3.1 Explosividade de Alguns Produtos Agrícolas 108
3.10.3.2 Medidas Preventivas nas Unidades Armazenadoras 109
3.10.3.3 Dispositivos de Prevenção contra Explosão Secundária 110
3.10.4 Lista de Granéis Secos com Risco de Natureza Química. 110
3.10.5 Afogamentos e Sufocamentos em Silos 112
3.10.5.1 Medidas de Prevenção para Serviços no Interior de Silos. 113
3.11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manipulação de Materiais·. 111
3.11.1 Trânsito Interno 111
3.11.2 Armazenagem das cargas 112
3.11.2.1 Emprego de paletes 112
3.11.3 Carregamento manual de Peso 113
3.12 Segurança no trabalho de Limpeza e Manutenção de Portos e Embarcações 117
3.12.1 Trabalho em Locais Confinados 117
3.12.1.1 Inspeção prévia 118
3.12.1.2 Monitoramento da Atmosfera 118
3.12.1.3 Ventilação 119
3.12.1.4 Resgate e Primeiros Socorros 120
3.12.2 Serviços de Pintura e batimento de ferragens 122
3.12.2.1 Serviço de Batimento de Ferrugens 122
3.12.2.2 Serviço de Pintura 122
3.12.2.3 Trabalhos com diferença de nível 123
3.12.2.3.1 Andaimes simplesmente apoiados 124
3.12.2.3.2 Andaimes suspensos mecânicos 125
3.12.2.3.3 Cadeira suspensa 127
3.12.2.3.4 Cuidados adicionais 127
11
3.13 Segurança no Serviço de Conserto de Cargas e do Vigia de Portaló 129
3.13.1 Conserto de Cargas 129
3.13.1.1 Recondicionamento em Avarias com Cargas Perigosas 129
3.13.2 Trabalho do Vigia de Portaló 130
3.14 Sinalização de Segurança 131
3.15 Iluminação dos locais de trabalho 134
3.15.1 Iluminação de Navios 134
3.16 Transporte de trabalhos por Via Aquática 135
3.16.1 Instalações de acostagem das embarcações 135
3.16.2 Embarcações de transporte 137
3.17 Exposição Ocupacional ao Frio 138
3.17.1 Principais Conceitos 138
3.17.2 Sintomas de Exposição 138
3.17.3 Controle de Exposição Ocupacional do Frio 138
3.17.4 Avaliação Ambiental 139
3.17.5 Limites de Tolerâncias 140
3.17.6 Regime de trabalho – Descanso com Aquecimento 142
3.17.7 Requisitos de Vestimenta 145
3.18 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho 146
3.18.1 Vestiário 146
3.18.2 Banheiros 147
3.18.3 Instalações Sanitárias 148
3.18.4 Refeitórios 149
3.18.5 Fornecimento de Água Potável 149
3.18.6 Transporte Terrestre de Trabalhadores 150
3.19 Atendimentos a Acidentados e investigação de Acidentes 151
3.19.1 Primeiros Socorros nas Atividades Portuárias 151
3.19.1.1 Postos de primeiros socorros 151
3.19.1.2 Resgate ao acidentado 152
3.19.2 Investigação dos acidentes 153
3.20 Operação com Cargas Perigosas 154
3.20.1 Definição 154
3.20.2 Sinalização e Rotulagens 155
3.20.3 Sistema de classificação e identificação 156
3.20.3.1 Classe 1. Explosivo 156
3.20.3.2 Classe 2. Gases comprimidos, liquefeitos, dissolvidos sob pressão ou altamente
refrigerados
157
3.20.3.3 Classe 3. Líquidos inflamáveis 158
3.20.3.4 Classe 4. Sólidos inflamáveis 160
3.20.3.5 Classe 5. Substâncias oxidantes 161
3.20.3.6 Classe 6. Substâncias tóxicas e infectantes 162
3.20.3.7 Classe 7. Materiais radioativos 163
3.20.3.7.1 Aparelhos de Detecção 163
3.20.3.7.2 Indicações de presença 163
3.20.3.8 Classe 8. Substâncias corrosivas 164
3.20.3.9 Classe 9. Substâncias perigosas diversas 165
3.20.4 Onde Pesquisar sobre Produtos Perigosos 166
3.20.5 Embalagens 167
3.20.5.1 Certificação e identificação 167
3.20.5.2 Marcação de embalagens 169
12
3.20.5.3 Contentores intermediários para granéis (IBC) 170
3.20.5.3.1 Identificação 171
3.20.6 Armazenamento de Cargas Perigosas 172
3.20.7 Plano de Controle de Emergência - PCE 172
3.20.7.1 Procedimentos Básicos 172
3.20.7.2 Ação de Controle de Emergência 173
3.20.7.2.1 Comunicação e Acionamento 173
3.20.7.2.2 Avaliação da situação 173
3.20.7.2.3 Medidas de controle 174
3.20.7.2.4 Rescaldo 174
3.20.7.3 Primeiros Socorros 175
3.20.8 Plano de Controle de Emergência e Ajuda Mútua 176
3.20.8.1 Finalidade do PAM 176
IV Capítulo IV 177
4 Gestão das questões de Segurança e Saúde no trabalho 177
4.1 Levantamento da situação inicial 178
4.2 Política de Segurança 178
4.3 Planejamento 178
4.4 Implementação e Operação 179
4.5 Verificação e Ação Corretiva 180
4.6 Levantamento Gerencial 181
Apêndice 1 – NR 29 182
5 Glossário 195
6 Bibliografia 218
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Manuais Técnicos - Extintores
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Cartilha Dúvidas Frequentes
Download PDF: http://multimedia.3m.com/mws/mediawebserver?mwsId=66666UF6EVsSyXTtO8TyO8T2EVtQEVs6EVs6EVs6E666666--&fn=Security%20Booklet.pdf
1 - O que é Limite de Tolerância - LT?................................................................................9
2 - O que é nível de ação?...................................................................................................9
3 - Quais são os fatores de proteção atribuídos (FPA) dos respiradores?.............................9
4 - O que são poeiras?......................................................................................................10
5 - O que são névoas e neblinas?.....................................................................................10
6 - O que são fumos?.......................................................................................................10
7 - O que são gases?........................................................................................................11
8 - O que são vapores?.....................................................................................................11
9 - Como são classifi cados os fi ltros P1, P2, P3, PFF1, PFF2 e PFF3?....................................12
10 - Para que serve um fi ltro mecânico?...........................................................................12
11 - Qual a vida útil dos fi ltros mecânicos?.......................................................................12
12 - O que é um Cartucho Químico?................................................................................13
13 - Qual a vida útil dos cartuchos químicos?...................................................................13
14 - Como posso descartar cartuchos químicos já usados? Posso reciclar?......................14
15 - Qual a diferença entre os cartuchos químicos e fi ltros mecânicos?...............................14
16 - O que são fi ltros combinados?..................................................................................15
17 - O que é um respirador sem manutenção?................................................................15
18 - O que é um respirador com manutenção?................................................................15
19 - Para que serve a válvula de exalação?.....................................................................16
20 - Qual a diferença entre os respiradores sem manutenção com e sem válvula de exalação?.16
21 - Qual a diferença entre um respirador sem manutenção tipo concha para um dobrável?...16
22 - Como deve ser feita a limpeza nos respiradores com manutenção?.............................16
23 - Preciso fazer ensaio de vedação em respiradores?...................................................17
24 - Qual a diferença entre respirador e máscara cirúrgica?..............................................17
25 - Qual a diferença entre o respirador PFF2 e um com certifi cação N95?........................18
26 - Qual o tempo de vida útil dos respiradores utilizados em ambiente hospitalar?...............
27 - Quais as exigências para a aquisição de um respirador para proteção contra agentes
biológicos?..................................................................................................................18
28 - Quando conheço o contaminante, porém, não sei qual a sua concentração, que respirador
devo usar?..................................................................................................................19
29 - Qual respirador devo utilizar quando sei apenas o nome fantasia do produto com
o qual trabalho?...............................................................................................................19
Proteção Auditiva
30 - Onde posso verifi car a atenuação de cada protetor auditivo 3M?..................................20
31 - Por que o CA de alguns protetores do tipo inserção não estão gravados no próprio
produto?.......................................................................................................................21
32 - Eu posso utilizar protetor auditivo do tipo inserção em conjunto com abafador?
Irei somar as atenuações?..............................................................................................21
33 - Posso utilizar abafadores 3M conjugados com capacetes de outros fabricantes?.....21
34 - O uso de óculos pode interferir na vedação dos protetores auditivos tipo
concha?......................................................................................................................22
35 - Como e quando é feita a higienização e a reposição das peças dos abafadores?.....22
36 - Como posso descartar protetores auditivos já usados? Posso reciclar?.........................22
37 - Qual a durabilidade de um protetor auditivo?............................................................23
Proteção para Soldadores
38 - Quais são os benefícios dos fi ltros de escurecimento automático em relação aos fi ltros
convencionais?..............................................................................................................24
39 - Que tipo de máscara eletrônica devemos especifi car?.................................................25
40 - O que infl uencia na qualidade óptica de um fi ltro de luz?..........................................25
41 - O que é velocidade de comutação? Qual a sua importância?..........................................25
42 - Quais são os critérios para escolha da tonalidade do fi ltro de luz?................................26
43 - O que é fi ltro de interferência? Qual a sua importância?............................................26
44 - Para que serve o difusor de CO...........................................27
45 - Qual a vantagem do uso das janelas laterais?..........................................................27
46 - Qual a vida útil do fi ltro de luz de escurecimento automático?.....................................28
47 - O que infl uencia na durabilidade e vida útil de um fi ltro de escurecimento
automático? .....................................................................................................................28
48 - Qual a importância de se ter qualidade óptica em um fi ltro de escurecimento
automático?..................................................................................................................... 28
Cremes de Proteção
49 - Quais são as classes dos cremes de proteção?.........................................................29
50 - Qual a quantidade de creme que devo aplicar em cada uso?.................................29
51 - Os cremes de proteção podem ser aplicados no rosto?.............................................30
52 - Os cremes possuem CA?..........................................................................................30
53 - Os cremes de proteção são antialérgicos?...............................................................30
54 - Como devo proceder em casos de reação alérgica?..................................................30
55 - Qual creme devo utilizar para cada tipo de contaminante?........................................30
56 - Como posso descartar creme de proteção vencido?..................................................30
Óculos de Proteção
57 - Posso substituir a lente dos óculos de proteção por lente de grau?............................31
58 - Quais são as indicações de uso dos óculos de proteção com lentes cinza,
âmbar, incolor e verde? ....................................................................................................31
59 - Posso utilizar óculos de proteção para realizar trabalhos com solda?........................32
60 - Qual a vida útil dos óculos de proteção?....................................................................32
61 - Como devo higienizar os óculos?...............................................................................32
Capacetes
62 - O que é validade e o que é vida útil de um capacete para uso na indústria?..........33
63 - Como se faz a manutenção de um capacete de segurança para prolongar sua vida útil?..
2 - O que é nível de ação?...................................................................................................9
3 - Quais são os fatores de proteção atribuídos (FPA) dos respiradores?.............................9
4 - O que são poeiras?......................................................................................................10
5 - O que são névoas e neblinas?.....................................................................................10
6 - O que são fumos?.......................................................................................................10
7 - O que são gases?........................................................................................................11
8 - O que são vapores?.....................................................................................................11
9 - Como são classifi cados os fi ltros P1, P2, P3, PFF1, PFF2 e PFF3?....................................12
10 - Para que serve um fi ltro mecânico?...........................................................................12
11 - Qual a vida útil dos fi ltros mecânicos?.......................................................................12
12 - O que é um Cartucho Químico?................................................................................13
13 - Qual a vida útil dos cartuchos químicos?...................................................................13
14 - Como posso descartar cartuchos químicos já usados? Posso reciclar?......................14
15 - Qual a diferença entre os cartuchos químicos e fi ltros mecânicos?...............................14
16 - O que são fi ltros combinados?..................................................................................15
17 - O que é um respirador sem manutenção?................................................................15
18 - O que é um respirador com manutenção?................................................................15
19 - Para que serve a válvula de exalação?.....................................................................16
20 - Qual a diferença entre os respiradores sem manutenção com e sem válvula de exalação?.16
21 - Qual a diferença entre um respirador sem manutenção tipo concha para um dobrável?...16
22 - Como deve ser feita a limpeza nos respiradores com manutenção?.............................16
23 - Preciso fazer ensaio de vedação em respiradores?...................................................17
24 - Qual a diferença entre respirador e máscara cirúrgica?..............................................17
25 - Qual a diferença entre o respirador PFF2 e um com certifi cação N95?........................18
26 - Qual o tempo de vida útil dos respiradores utilizados em ambiente hospitalar?...............
27 - Quais as exigências para a aquisição de um respirador para proteção contra agentes
biológicos?..................................................................................................................18
28 - Quando conheço o contaminante, porém, não sei qual a sua concentração, que respirador
devo usar?..................................................................................................................19
29 - Qual respirador devo utilizar quando sei apenas o nome fantasia do produto com
o qual trabalho?...............................................................................................................19
Proteção Auditiva
30 - Onde posso verifi car a atenuação de cada protetor auditivo 3M?..................................20
31 - Por que o CA de alguns protetores do tipo inserção não estão gravados no próprio
produto?.......................................................................................................................21
32 - Eu posso utilizar protetor auditivo do tipo inserção em conjunto com abafador?
Irei somar as atenuações?..............................................................................................21
33 - Posso utilizar abafadores 3M conjugados com capacetes de outros fabricantes?.....21
34 - O uso de óculos pode interferir na vedação dos protetores auditivos tipo
concha?......................................................................................................................22
35 - Como e quando é feita a higienização e a reposição das peças dos abafadores?.....22
36 - Como posso descartar protetores auditivos já usados? Posso reciclar?.........................22
37 - Qual a durabilidade de um protetor auditivo?............................................................23
Proteção para Soldadores
38 - Quais são os benefícios dos fi ltros de escurecimento automático em relação aos fi ltros
convencionais?..............................................................................................................24
39 - Que tipo de máscara eletrônica devemos especifi car?.................................................25
40 - O que infl uencia na qualidade óptica de um fi ltro de luz?..........................................25
41 - O que é velocidade de comutação? Qual a sua importância?..........................................25
42 - Quais são os critérios para escolha da tonalidade do fi ltro de luz?................................26
43 - O que é fi ltro de interferência? Qual a sua importância?............................................26
44 - Para que serve o difusor de CO...........................................27
45 - Qual a vantagem do uso das janelas laterais?..........................................................27
46 - Qual a vida útil do fi ltro de luz de escurecimento automático?.....................................28
47 - O que infl uencia na durabilidade e vida útil de um fi ltro de escurecimento
automático? .....................................................................................................................28
48 - Qual a importância de se ter qualidade óptica em um fi ltro de escurecimento
automático?..................................................................................................................... 28
Cremes de Proteção
49 - Quais são as classes dos cremes de proteção?.........................................................29
50 - Qual a quantidade de creme que devo aplicar em cada uso?.................................29
51 - Os cremes de proteção podem ser aplicados no rosto?.............................................30
52 - Os cremes possuem CA?..........................................................................................30
53 - Os cremes de proteção são antialérgicos?...............................................................30
54 - Como devo proceder em casos de reação alérgica?..................................................30
55 - Qual creme devo utilizar para cada tipo de contaminante?........................................30
56 - Como posso descartar creme de proteção vencido?..................................................30
Óculos de Proteção
57 - Posso substituir a lente dos óculos de proteção por lente de grau?............................31
58 - Quais são as indicações de uso dos óculos de proteção com lentes cinza,
âmbar, incolor e verde? ....................................................................................................31
59 - Posso utilizar óculos de proteção para realizar trabalhos com solda?........................32
60 - Qual a vida útil dos óculos de proteção?....................................................................32
61 - Como devo higienizar os óculos?...............................................................................32
Capacetes
62 - O que é validade e o que é vida útil de um capacete para uso na indústria?..........33
63 - Como se faz a manutenção de um capacete de segurança para prolongar sua vida útil?..
sexta-feira, 5 de abril de 2013
Acidentes e incidentes com armas de fogo
Fonte: Movimento Viva Brasil
Armas são realmente perigosas? Qual a chance do seu filho ser vítima de um acidente fatal? Pode o número de acidentes com armas ser motivo para o desarmamento da sociedade?
Quem se presta a discutir seriamente um assunto deve estar pronto para fazer as perguntas certas e aceitar suas respostas, mesmo que contrárias àquilo em que se acredita. Se isso não ocorre, estamos tratando com alguém desonesto ou um simples doutrinador.
Nos últimos meses, estamos acompanhando a “nova” campanha de desarmamento promovida pelo Ministério da Justiça, financiada com o dinheiro dos contribuintes. Desde a primeira investida em campanhas dessa natureza, o discurso utilizado para justificá-la e tentar convencer a população já foi modificado inúmeras vezes, passando pela impossibilidade de se diminuir a criminalidade, o acesso dos criminosos às armas, a redução do número de suicídios e dos chamados “homicídios de momento”, dentre outros. Nenhum destes argumentos surtiu efeito e, ao se comprovar sistematicamente sua ineficácia, desmascarando-os, simplesmente foram sendo substituídos pelos verdadeiros camaleões do desarmamento.
A argumentação mais atual, também inteiramente insípida, adotada neste momento é a de que a arma é um instrumento capaz de causar acidentes terríveis, principalmente envolvendo crianças. Uma forma clara de semear o medo junto aos pais e mães.
Claro que qualquer criança vítima de um acidente fatal é algo chocante, mas qual é realmente o risco de que algo assim aconteça? Quantos casos ocorrem no Brasil? Política de Segurança Pública Nacional não pode ser gerida por impressões ou pela famosa “opinião publicada”.
Vamos aos fatos. Para se estabelecer o universo dos dados, é necessário deixar claro que são considerados, para efeito de registro, os acidentes com crianças até os 14 anos assim declarados como tal.
Pois bem. De logo, tem-se que boa parte dos disparos que geram tais ocorrências não são realmente acidentais, e sim fruto de homicídios intencionais nos quais o autor (criança ou adolescente) e seus pais tentam escapar da Lei, valendo-se da tese acidentária como subterfúgio de defesa. Isso já bem impacta as reais estatísticas que os adeptos da propagação do medo insistem em não admitir.
O segundo aspecto é que, de fato, acidentes acontecem. Porém, isso em números extremamente baixos, que nem mesmo aparecem nas estatísticas sérias sobre o assunto.
Veja-se o quadro abaixo:
Fonte: Datasus/Ministério da Saúde/2008 - Brasil
O economista Steven D. Levitt, em seu livro Freaknomics, publicado no Brasil pela editora Campus, dedica todo um capítulo para desfazer os mitos criados em torno da segurança envolvendo crianças. Na página 153, o autor é categórico ao afirmar que “’inofensivas’ piscinas são 100 vezes mais mortais que as “perigosas” armas de fogo”:
Todo e qualquer acidente pode ser evitado ou, pelo menos, ter seu risco muito minimizado. Possuir legalmente uma arma de fogo é um direito garantido em Lei - embora cada dia menos respeitado pelo governo. As armas, legais ou ilegais, sempre fizeram e continuarão a fazer parte da sociedade, isso é fato, e assim, dentro desta realidade de mundo e fugindo da utopia maléfica do desarmamento, urge que se faça, sim, uma campanha, porém, de posse responsável de armas de fogo, instruindo pais e responsáveis sobre como evitar acidentes.
Acreditando nisso, o Movimento Viva Brasil, em apoio à Associação Nacional da Indústria de Arma e Munições - Aniam, estará engajado no lançamento de uma campanha neste sentido. Afinal, simplesmente proibir é ato daqueles que são incapazes de educar.
Armas são realmente perigosas? Qual a chance do seu filho ser vítima de um acidente fatal? Pode o número de acidentes com armas ser motivo para o desarmamento da sociedade?
Quem se presta a discutir seriamente um assunto deve estar pronto para fazer as perguntas certas e aceitar suas respostas, mesmo que contrárias àquilo em que se acredita. Se isso não ocorre, estamos tratando com alguém desonesto ou um simples doutrinador.
Nos últimos meses, estamos acompanhando a “nova” campanha de desarmamento promovida pelo Ministério da Justiça, financiada com o dinheiro dos contribuintes. Desde a primeira investida em campanhas dessa natureza, o discurso utilizado para justificá-la e tentar convencer a população já foi modificado inúmeras vezes, passando pela impossibilidade de se diminuir a criminalidade, o acesso dos criminosos às armas, a redução do número de suicídios e dos chamados “homicídios de momento”, dentre outros. Nenhum destes argumentos surtiu efeito e, ao se comprovar sistematicamente sua ineficácia, desmascarando-os, simplesmente foram sendo substituídos pelos verdadeiros camaleões do desarmamento.
A argumentação mais atual, também inteiramente insípida, adotada neste momento é a de que a arma é um instrumento capaz de causar acidentes terríveis, principalmente envolvendo crianças. Uma forma clara de semear o medo junto aos pais e mães.
Claro que qualquer criança vítima de um acidente fatal é algo chocante, mas qual é realmente o risco de que algo assim aconteça? Quantos casos ocorrem no Brasil? Política de Segurança Pública Nacional não pode ser gerida por impressões ou pela famosa “opinião publicada”.
Vamos aos fatos. Para se estabelecer o universo dos dados, é necessário deixar claro que são considerados, para efeito de registro, os acidentes com crianças até os 14 anos assim declarados como tal.
Pois bem. De logo, tem-se que boa parte dos disparos que geram tais ocorrências não são realmente acidentais, e sim fruto de homicídios intencionais nos quais o autor (criança ou adolescente) e seus pais tentam escapar da Lei, valendo-se da tese acidentária como subterfúgio de defesa. Isso já bem impacta as reais estatísticas que os adeptos da propagação do medo insistem em não admitir.
O segundo aspecto é que, de fato, acidentes acontecem. Porém, isso em números extremamente baixos, que nem mesmo aparecem nas estatísticas sérias sobre o assunto.
Veja-se o quadro abaixo:
Fonte: Datasus/Ministério da Saúde/2008 - Brasil
O economista Steven D. Levitt, em seu livro Freaknomics, publicado no Brasil pela editora Campus, dedica todo um capítulo para desfazer os mitos criados em torno da segurança envolvendo crianças. Na página 153, o autor é categórico ao afirmar que “’inofensivas’ piscinas são 100 vezes mais mortais que as “perigosas” armas de fogo”:
“Ninguém mais suscetível ao terrorismo de um “especialista” do que um pai ou uma mãe….
O
problema é que eles costumam temer as coisas erradas. Não lhes cabe
culpa por isso. Distinguir fatos e boatos é sempre difícil,
principalmente para um pai (ou mãe) ocupado. E o burburinho causado por
“especialistas” é tão acachapante que eles quase não conseguem pensar
por si mesmos….
Consideremos os pais de uma menina de oito anos chamada – digamos – Molly. Suas duas melhores amigas, Amy e Imani, moram na vizinhança. Os pais de Molly sabem que os pais de Amy têm uma arma em casa e por isso proibiram Molly de brincar lá. Por essa razão, Molly passa um bom tempo na casa de Imani, onde existe uma piscina na parte dos fundos. Os pais de Molly estão satisfeitos por terem feito uma escolha inteligente visando à segurança da filha.
Segundo os dados, contudo, essa escolha nada tem de inteligente. Todos os anos há um afogamento infantil para cada 11 mil piscinas residenciais nos Estados Unidos (num país com 6 milhões de piscinas, isso representa aproximadamente 550 crianças de menos de dez anos afogadas anualmente). Enquanto isso , a possibilidade de morte infantil por arma de fogo é de uma para cada 1 milhão de armas (num país com um número estimado de 200 milhões de armas, isso significa que 175 mortes de crianças são causadas anualmente por armas de fogo). A probabilidade de morte por afogamento em uma piscina (1 em 11 mil) contra morte por armas de fogo (1 em 1 milhão) nem sequer é digna de comparação: Molly tem aproximadamente 100 vezes mais possibilidade de morrer afogada na casa de Imani do que brincando com a arma dos pais de Amy." (grifo nosso)
Consideremos os pais de uma menina de oito anos chamada – digamos – Molly. Suas duas melhores amigas, Amy e Imani, moram na vizinhança. Os pais de Molly sabem que os pais de Amy têm uma arma em casa e por isso proibiram Molly de brincar lá. Por essa razão, Molly passa um bom tempo na casa de Imani, onde existe uma piscina na parte dos fundos. Os pais de Molly estão satisfeitos por terem feito uma escolha inteligente visando à segurança da filha.
Segundo os dados, contudo, essa escolha nada tem de inteligente. Todos os anos há um afogamento infantil para cada 11 mil piscinas residenciais nos Estados Unidos (num país com 6 milhões de piscinas, isso representa aproximadamente 550 crianças de menos de dez anos afogadas anualmente). Enquanto isso , a possibilidade de morte infantil por arma de fogo é de uma para cada 1 milhão de armas (num país com um número estimado de 200 milhões de armas, isso significa que 175 mortes de crianças são causadas anualmente por armas de fogo). A probabilidade de morte por afogamento em uma piscina (1 em 11 mil) contra morte por armas de fogo (1 em 1 milhão) nem sequer é digna de comparação: Molly tem aproximadamente 100 vezes mais possibilidade de morrer afogada na casa de Imani do que brincando com a arma dos pais de Amy." (grifo nosso)
Todo e qualquer acidente pode ser evitado ou, pelo menos, ter seu risco muito minimizado. Possuir legalmente uma arma de fogo é um direito garantido em Lei - embora cada dia menos respeitado pelo governo. As armas, legais ou ilegais, sempre fizeram e continuarão a fazer parte da sociedade, isso é fato, e assim, dentro desta realidade de mundo e fugindo da utopia maléfica do desarmamento, urge que se faça, sim, uma campanha, porém, de posse responsável de armas de fogo, instruindo pais e responsáveis sobre como evitar acidentes.
Acreditando nisso, o Movimento Viva Brasil, em apoio à Associação Nacional da Indústria de Arma e Munições - Aniam, estará engajado no lançamento de uma campanha neste sentido. Afinal, simplesmente proibir é ato daqueles que são incapazes de educar.
quinta-feira, 4 de abril de 2013
PEC das domésticas
[...]Alerto para o fato de que há milhares,
milhões talvez, de mulheres cujo trabalho é essencial para o sustento
dos filhos — muitas são chefes de família — e que não poderão arcar com
os custos do que Renan, num arroubo condoreiro, chamou de fim da
escravidão.
[...]Mas Renan falou. Segundo entendi, ou se está a favor da medida ou se está a favor da escravidão.
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/renan-poe-a-digital-na-pec-das-domesticas-e-fala-ate-no-fimda-escravidao-ou-a-empregada-tem-empregada/
[...]Deixo
claro de novo: não tenho contra a PEC nenhuma questão de princípio. Por
razões até pessoais, sinto-me quase constrangido a apoiar a proposta sem
reservas. Mas não dá para fazer de conta que famílias são empresas. Não
são! Não dá para fazer de conta que uma bancária, uma vendedora ou
mesmo uma faxineira que deixa os filhos com babás têm a mesma
flexibilidade das empresas para ajustar orçamentos, cortas custos etc.
Não têm.
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/renan-poe-a-digital-na-pec-das-domesticas-e-fala-ate-no-fimda-escravidao-ou-a-empregada-tem-empregada/
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