[...]Deixo
claro de novo: não tenho contra a PEC nenhuma questão de princípio. Por
razões até pessoais, sinto-me quase constrangido a apoiar a proposta sem
reservas. Mas não dá para fazer de conta que famílias são empresas. Não
são! Não dá para fazer de conta que uma bancária, uma vendedora ou
mesmo uma faxineira que deixa os filhos com babás têm a mesma
flexibilidade das empresas para ajustar orçamentos, cortas custos etc.
Não têm.
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/renan-poe-a-digital-na-pec-das-domesticas-e-fala-ate-no-fimda-escravidao-ou-a-empregada-tem-empregada/